O avançado holandês falou sobre a alegria de vestir a camisola azul e branca… e o choque de estar no funeral de uma lenda portista apenas três dias depois.
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Luuk de Jong mal teve tempo de saborear a felicidade de ser apresentado como reforço do FC Porto. No domingo, sorriu para milhares no Estádio do Dragão, mas, três dias depois, encontrava-se junto ao caixão de Jorge Costa, eterno capitão e diretor do futebol portista, que morreu de forma repentina aos 53 anos.
“Na altura, foi pura alegria, mas três dias depois estava no mesmo local, ao lado do caixão. Passámos pelo estádio para prestar a última homenagem e fomos ao funeral. Foi muito intenso e triste. Ele era um ídolo do clube”, confessou o internacional holandês ao jornal ‘AD’.
O momento marcou profundamente o avançado, que viu o seu início de sonho no Dragão ser interrompido por uma despedida carregada de emoção.
De Jong, que rejeitou ofertas da MLS e do futebol mexicano para aceitar o desafio portista, revelou também que o treinador Francesco Farioli foi peça-chave na sua decisão: “Falou-me da importância de líderes no balneário e de criar um ambiente de família. Gostei da abordagem.”
O FC Porto regressa à competição esta segunda-feira, contra o V. Guimarães, num jogo que será também uma homenagem a Jorge Costa.