O Sporting recebeu o FC Alverca em Alvalade num jogo em que a equipa leonina controlou praticamente todas as fases da partida. No entanto, a arbitragem esteve no centro das atenções, com alguns lances que poderiam ter mudado o rumo do jogo.

De acordo com a análise do especialista Pedro Henriques, a partida foi de grau de dificuldade baixa, com apenas 23 faltas e um cartão amarelo, mas alguns momentos chamaram atenção pela sua controvérsia. Logo aos 11 minutos, houve uma bola dividida entre Salvador Blopa e Chissumba na área leonina. À primeira vista, parecia existir contacto, mas as imagens não permitiram concluir com clareza se seria motivo para penálti, mantendo-se a decisão do árbitro de forma correta.

Outro momento relevante surgiu aos 21 minutos, quando Vagiannidis assistiu Geovany Quenda para um golo. Apesar da confusão inicial sobre um possível fora de jogo, Bastien Meupiyou validou a jogada, confirmando a legalidade do golo.

Durante a primeira parte, a arbitragem mostrou segurança e boa colocação, permitindo que os golos fossem validados sem erros. No entanto, algumas decisões menos óbvias causaram alguma tensão, como a advertência a Kaiky Naves aos 32 minutos e um amarelo tardio a Gonçalo Esteves por simulação aos 89 minutos.

Pedro Henriques destaca ainda que o tempo extra dado no fim do segundo tempo foi adequado, considerando as substituições, golos e interrupções para decisões do árbitro. No global, o árbitro Bruno Costa conseguiu gerir bem o jogo, evitando que pequenos erros prejudicassem o Sporting, mas alguns lances deixaram os adeptos em alerta.

No final, a vitória leonina prevaleceu, mas a sensação que fica é de que o árbitro esteve à beira de comprometer o resultado. A equipa de Rui Borges mostrou domínio em campo e soube aproveitar as oportunidades, mesmo com a pressão das decisões polémicas, mantendo a confiança dos adeptos e a posição de destaque no campeonato.

By Paulo

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