O FC Porto voltou aos treinos esta segunda-feira e… não foi um apronto normal. Quem acompanhou as imagens divulgadas pelo clube percebeu rapidamente que havia algo diferente: vários jogadores surgiam com braçadeiras de capitão no braço, criando uma onda de curiosidade imediata entre os adeptos portistas. Afinal, o que estava a acontecer no Olival?
A resposta surgiu após alguma investigação: Francesco Farioli decidiu revolucionar o treino, introduzindo exercícios inéditos e uma série de mini-torneios internos que obrigaram vários atletas a assumir o papel de capitão — mesmo aqueles que nunca desempenham essa função nos jogos oficiais.
Nomes como Cláudio Ramos, habituado a assumir liderança, dividiram protagonismo com jogadores como William Gomes e até o extremo Yann Karamoh, que apareceu numa das imagens com a braçadeira, surpreendendo os adeptos. A ideia passou por atribuir responsabilidades, estimular liderança e criar uma dinâmica competitiva completamente fora do habitual.
Mas Farioli não ficou por aqui. Para quebrar a rotina e reforçar o espírito de grupo, o treinador italiano introduziu várias modalidades alternativas durante a sessão:
- Teqball
- Futevólei
- Outros jogos competitivos adaptados ao plantel
O objetivo? Aumentar a coesão, incentivar comunicação, desenvolver tomada de decisão rápida e, ao mesmo tempo, criar um ambiente mais leve num período de grande exigência competitiva.
Além da novidade das braçadeiras, o treino ficou ainda marcado pelo regresso de Luuk de Jong e Borja Sainz, duas peças importantes que podem ser decisivas para os próximos desafios.
A estratégia de Farioli tem sido clara: refrescar a mente dos jogadores, preparar o grupo de forma inteligente e manter todos motivados e focados, especialmente num momento em que o FC Porto procura estabilidade e consistência nas suas exibições.
Os adeptos reagiram com entusiasmo nas redes sociais, muitos elogiando a criatividade do treinador e outros especulando que este tipo de treinos pode revelar os líderes naturais da próxima fase do projeto azul e branco.
Uma coisa é certa: o balneário do FC Porto está vivo, competitivo e cheio de personalidade — e Farioli está a mexer com todas as estruturas para elevar o nível da equipa.