Depois de várias semanas de ausência devido a uma lesão muscular, Pedro Gonçalves voltou à competição aos 60 minutos do jogo frente ao Estrela da Amadora. Entrou com ritmo, mostrou disponibilidade física e deixou sinais claros de que está pronto para reaparecer no onze inicial — e, segundo as últimas indicações, deverá mesmo começar como titular no dérbi da próxima sexta-feira contra o S.L. Benfica no Estádio da Luz.
O regresso de Pedro Gonçalves é visto como uma lufada de ar fresco para o Sporting. O jogador tem sido, historicamente, dos mais influentes ofensivamente: esta época soma já 9 golos e 6 assistências, mesmo com a pausa forçada pela lesão. A presença dele traduz mais do que talento — é também liderança, experiência e imprevisibilidade ofensiva, qualidades cruciais quando os jogos exigem intensidade e nervo.
Com o regressado “Pote” disponível, o treinador — Rui Borges — ganha opções importantes para compor o ataque. A concorrência com outros extremos como Geny Catamo e Geovany Quenda é forte, mas a dinâmica ofensiva, o entendimento com colegas de equipa e o instinto goleador de Pedro Gonçalves voltam a colocá-lo no centro das atenções.
Para os adeptos, este regresso representa esperança e ambição. O dérbi é sempre mais do que um jogo — é um símbolo, um momento de orgulho e exigência. Com o plantel reforçado, com o “camisa 8” de volta e com a confiança regressada, o Sporting entra em Alvalade com espírito de desafio, querendo marcar o dérbi com raça, talento e querer. A recuperação de Pedro Gonçalves pode ser o fator decisivo para dar ao clube a vantagem emocional e ofensiva de que precisa para bater o rival.
Em suma: Pedro Gonçalves não volta apenas para somar — volta para fazer a diferença, para liderar e para transformar ambição em golos. No dérbi, o Sporting conta com ele, e os adeptos também.