A recente Assembleia Geral (AG) do FC Porto trouxe à tona uma polémica interna que continua a dividir os adeptos dos dragões. Nuno Pinto da Costa, neto do histórico presidente Pinto da Costa, marcou presença e não poupou críticas à atual Direção liderada por André Villas-Boas.

O motivo da tensão centra-se na expulsão de quatro sócios envolvidos na Operação Pretoriana: Fernando e Sandra Madureira, Vítor Aleixo e Vítor Catão. Apesar de alguns recursos estarem pendentes de apreciação, a Direção decidiu avançar com a expulsão daqueles que não compareceram à AG sem justificação válida.

Nuno Pinto da Costa não hesitou em classificar a situação como uma “perseguição”. Nas suas palavras, “parece que todos aqueles que não concordam com a atual Direção são perseguidos: são detidos, presos, suspensos ou expulsos”. Ao mesmo tempo, apelou à união entre os sócios, sublinhando que esta AG poderia ser uma oportunidade para fortalecer a coesão do clube em vez de criar divisões.

O episódio evidencia as tensões internas no FC Porto e a divisão de opiniões sobre a gestão do clube. Com os sócios agora com a palavra final sobre alguns recursos, a situação promete manter os adeptos atentos e a debater o futuro do clube dentro e fora das bancadas.

By Paulo

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