A madrugada de domingo foi marcada pelo terror na residência do médio ucraniano Georgiy Sudakov, jogador do Benfica, quando a sua casa em Kiev foi atingida por drones e mísseis russos. Apesar do pânico vivido, a família de Sudakov — incluindo a mulher, grávida da segunda filha, e a filha mais velha, Milanka — conseguiu sair ilesa do ataque, escapando à destruição que afetou várias habitações do complexo residencial.
Desde o primeiro momento, o Benfica manteve contacto permanente com o jogador, oferecendo apoio e acompanhamento em todas as etapas do processo. A direção do clube demonstrou solidariedade nas redes sociais, com mensagens de encorajamento e confiança, garantindo que a família benfiquista estava ao lado de Sudakov.
Embora a mulher de Sudakov ainda não possa viajar para Portugal devido à fase avançada da gravidez, está planeado que, assim que receba autorização médica após o parto, se reúna com o marido em Lisboa. O Benfica compromete-se a prestar todo o auxílio necessário para garantir a segurança e bem-estar da família.
Este episódio reforça não só a coragem e resiliência de Sudakov, mas também o papel do clube em proteger e apoiar os seus jogadores em momentos críticos. O médio, que se encontra ao serviço da seleção ucraniana, poderá agora focar-se no futebol sabendo que a sua família está segura e amparada pelo Benfica.