A seleção da Ucrânia voltou a mostrar força e determinação na caminhada rumo ao Mundial 2026. Na terceira jornada da qualificação europeia, os ucranianos conquistaram uma vitória impressionante sobre a Islândia por 5-3, num jogo que ficará para a história pelos altos e baixos e pelo suspense até aos últimos minutos.
O guarda-redes Anatolyi Trubin, do Benfica, foi uma figura central da partida. Apesar de ter sofrido um golo contra causado por um desvio involuntário, Trubin realizou defesas decisivas em momentos cruciais, garantindo que a Ucrânia se mantivesse competitiva e confiante. A sua atuação mostrou toda a qualidade e maturidade de um guarda-redes que já se afirma em palcos internacionais, reforçando a sua importância para o Benfica e para a seleção.
O encontro não começou fácil para os ucranianos. Após o golo inicial de Malinovskyi, a Islândia reagiu com rapidez, aproveitando alguns erros defensivos, e chegou ao empate ainda na primeira parte. Para complicar, Heorhii Sudakov, também jogador do Benfica, teve de ser substituído devido a uma lesão no ombro, deixando a equipa ucraniana com menos opções criativas no meio-campo.
Mesmo assim, a Ucrânia não desistiu. Malinovskyi e Gutsulyak mantiveram a equipa na frente, e no minuto final Oleg Ocheretko selou o triunfo com um golo que deixou os islandeses em choque. A vitória permite à Ucrânia subir ao segundo lugar do Grupo D, mantendo viva a esperança de qualificação para o Mundial 2026.
Para os benfiquistas, este foi um motivo de orgulho. Ter dois jogadores do clube em destaque internacionalmente — Trubin como herói da baliza e Sudakov mostrando todo o seu potencial, mesmo em adversidade — evidencia a qualidade da formação e do plantel encarnado. A mensagem é clara: o Benfica continua a formar talentos capazes de brilhar nos maiores palcos do futebol mundial.